quarta-feira, 4 de maio de 2011


estabelecimento das palavras exiladas
















...e a minha recepcionista matinal, Marie Antoinette de sua graça... longe de estar ao serviço ou ao dispôr de alguém!


Nas matinas e nas vésperas temos Don Antonio Manuel Windsor de Goya y Casals Godofredo da Cruz Dormiente Churchill da Silva IV, um vosso criado não comestível. Nunca!!!!!




4 comentários:

clickit disse...

"De como o pão é filho das mulheres e das formigas..." cada uma no seu carreiro, arrecadando o tempo
nas arcas
Lindo Lizzie,
como a gatinha está nos bons dias!
Bjs

Lizzie disse...

Clickit:

Essa filiação, mais coisa menos coisa, é comum, tanto quanto sei, em sítios tão distantes como tribos índias, países nórdicos, Germania e Inglaterra.
Tem até movimentos que ainda hoje estão na origem de danças, ou melhor, de coreografias sobretudo na Alemanha e arredores mais Espanha.

Por sua vez, a autoridade do Vento, o que faz moer a farinha, tem eco na música de Wagner.

O mundo é de facto muito pequeno e uma pessoa abre uma arca no tempo e logo abre outra e mais outra.

Logo que tenha tempo lá contarei de mulheres e formigas num sítio e do vento noutro.

Já andei atrás da gatinha, para a tirar da vadiagem e das gravidezes contínuas mas não está pelos ajustes.
Gosta é do relento, saltar para o capot quente e dos petiscos que lhe vamos trazendo. É livre de nascença,mas muito pontual no cumprimento, boa educação não lhe falta.
A última vez que a vi apaixonada, foi por uma espécie de gato estivador e frequentador de tabernas(sem ofensa para uns e outros)desordeiro e brigão, zarolho mas com carisma.
Parecia um tigre arrependido no tamanho. Lindíssimo!
Cá para mim, chegou a Lisboa de barco.Ela...não sei:))
Enfim,

beijinhos

bettips disse...

Lá se perdeu o grande comentário...
Ia dizer que é sono é Lizzie,
ou "manha do dono".
E já não consigo dizer mais. De tvs e notícias. Sinto-me a esquivar, a esquivar...
Aceno-te
B

bettips disse...

Com esta vulnerabilidade tecnológica...
desapareceram comentários que já não saberei repetir.
Aqui e lá...
Mas fica o
Abraço, identificado comigo e contigo nas incríveis paisagens faladoras
que
dizes.